Carlota Boto é diretora da Faculdade de Educação da USP e doutora em História Social por essa renomada instituição.
Glauber mostrou como se deve tratar um fascista
Como regra geral, a História prova que fascistas não são abertos ao convencimento. A não ser pela força. O deputado do PSOL expôs na prática tal lição.
Quarta-feira, às 15:25
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lauber Braga — o combativo deputado federal do PSOL (RJ) — acaba de expor na prática uma das principais lições sobre todo fascista: a de que nunca são abertos ao convencimento pelo diálogo amigável, pois só entendem a linguagem da força física. É uma marca histórica de todo extremista da ultradireita, tal como Gabriel Costenar, militante do MBL e Partido Novo, que há tempos provoca rispidamente o referido parlamentar.
Como tudo nesta vida tem limite, Glauber da última vez reagiu como deveria e fez o que em várias outras ocasiões evitou: pôs para correr, a pontapés, o canalha Costenar, que foi à Câmara insultar o valoroso parlamentar da esquerda novamente. Mas Glauber Braga cometeu um errinho. Comento ao final.
Diante dos fatos, a reca fascista e seus simpatizantes, como Arthur Lira & Cia, agora querem usar de forma injusta o episódio para tentar roubar o mandato do Deputado Socialista. Não vão conseguir.
Toda a esquerda certamente já está articulada para barrar tamanho golpe contra quem cumpriu apenas a obrigação de tratar um fascista como ele merece. Simples assim.
Aliás, o único errinho do Glauber foi não ter tratado o delinquente Gabriel Costenar de forma mais dura. Toda solidariedade ao parlamentar do PSOL.
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João R P Landim Nt
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João Rosa Paes landim Neto
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