Urgente | Com medo de processo, desembargadora que caluniou Marielle tenta se explicar no Facebook e se complica ainda mais! Leia e compartilhe...

DA REDAÇÃO | A desembargadora Marília Castro Neves, que de forma irresponsável caluniou a vereadora Marielle Franco, acusando-a de ser aliada ao Comando Vermelho, declarou hoje (19) em seu perfil no Facebook que é uma precipitada.
Isto mesmo: uma funcionária pública do alto escalão, que tem inclusive a missão de julgar pessoas, declarou, para tentar se explicar, que agiu como uma adolescente descuidada de uns 12 ou 13 anos. Complicou-se ainda mais.
Segundo a coluna da Mônica Bergamo, da Folha (19), a desembargadora escreveu no Facebook:
"Diante das manifestações contra meu comentário, proferido em uma discussão no Facebook de um colega, a respeito da morte da vereadora Marielle Franco venho declarar o que segue: no afã de defender as instituições policiais, ao meu ver injustamente atacadas, repassei de forma precipitada, noticias que circulavam nas redes sociais. A conduta mais ponderada seria a de esperar o término das investigações para então, ainda na condição de cidadã, opinar ou não sobre o tema". (Grifo nosso).
"Reitero minha confiança nas instituições policiais, esperando, como cidadã, que este bárbaro crime seja desvendado o mais rápido possível. Independentemente do que se conclua das investigações, a morte trágica de um ser humano é algo que se deve lamentar e seus algozes merecem o absoluto rigor da lei".
Medo do processo
Na verdade, essa destrambelhada e irresponsável desembargadora está é com medo do processo que o PSOL moveu contra ela nas instâncias da justiça. Quer é fugir da possível punição que irá sofrer. (Continua após o anúncio).
Mas o crime que cometeu é grave e o partido de Marielle deve se esforçar juridicamente para que Marília Castro Neves receba a pena máxima que couber em casos como esse.
LEIA MAIS...
LEIA TAMBÉM:
Corte entende que importados não precisam de autorização no país de origem para serem usados no Brasil
Cálculo do terço constitucional deve seguir o que está em legislações municipais e estaduais
Com a Reforma da Previdência aprovada logo no primeiro ano de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, inativos passaram a pagar até 14% todo mês, um verdadeiro confisco de salário, algo que agora pode ser extinto
O tema é polêmico e ministros já decidiram que desfecho resultará numa tese a ser seguida por todos os tribunais do país