Estadão | Em nova reforma, Temer diz que combaterá "privilégios", como a aposentadoria especial dos professores! Saiba mais e compartilhe...

16/11/2017

DA REDAÇÃO | O ilegítimo Michel Temer (PMDB) anunciou ontem (15) na chamada "grande" imprensa que apressará a "nova" proposta de reforma (destruição) da previdência, e um de seus objetivos-alvo é combater o que chama de "privilégios" dos servidores públicos de todo o País, ou seja, da União, estados e municípios.


Exigências mais duras ao funcionalismo

Segundo matéria de ontem do Estadão (15), "há intenção [por parte do governo] de manter uma exigência mais dura para os servidores dos regimes próprios, com tempo mínimo ainda em 25 anos" [de contribuição para quem quiser se aposentar]. Pelas regras atuais, esse tempo é de 15 anos. A ideia do governo é que após 25 anos de contribuição, o servidor leve somente 70% do salário.


Fim da aposentadoria especial dos professores e outros ataques (Ver após anúncio)

  • Aposentadoria especial dos professores. Temer e demais golpistas propõem extinguir, pois dizem que é uma "regalia". Dessa forma, docentes perdem o direito de se aposentar cinco anos antes dos demais trabalhadores, e só poderão ir para casa após, no mínimo, 65 anos de idade (homens) e 62 (mulheres). Isto sem falar no tempo também mínimo de 25 anos que terão que contribuir com a previdência.
  • Aposentadoria integral. Segundo matéria de ontem (15) da Folha de S.Paulo, somente para quem contribuir por 44 anos para a previdência.
  • Paridade entre ativos e aposentados. Acaba, ou seja, aposentados não terão direito a eventuais aumentos dados aos da ativa.

Na verdade, tanto a "nova" quanto a primeira proposta de reforma da previdência apresentada por Temer têm um só objetivo: acabar com o direito de aposentadoria dos trabalhadores públicos e privados.

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