URGENTE | Campanha de R$ 20 milhões na TV chama professores e demais funcionalismo de marajás e vagabundos! Saiba mais e compartilhe...

16/11/2017
Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

"Tem muita gente no Brasil que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo", diz a milionária e odiosa peça publicitária de Temer, num ataque desonesto a todo o funcionalismo e numa clara alusão aos professores da Educação Básica que, pelas regras atuais, se aposentam cinco anos antes devido ao imenso desgaste da sala de aula

DA REDAÇÃO | Segundo matéria de hoje (16) da Folha de S.Paulo, o ilegítimo Michel Temer (PMDB) pagou campanha de R$ 20 milhões de reais em redes de TV para atacar direitos do funcionalismo público de todo o País. A milionária propaganda começará sexta, 17, e será exibida nos caríssimos intervalos de telejornais e novelas.

O mote da campanha é, dito por um ator: "O que vamos fazer de mais importante é combater os privilégios. Tem muita gente no Brasil que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo". Ou seja, Temer chama professores da Educação Básica (que têm aposentadoria especial) e demais servidores públicos de MARAJÁS E VAGABUNDOS! (Continua após o anúncio)

Objetivo

O objetivo da odiosa e caríssima peça publicitária de um minuto (será exibida por uma semana) é jogar o resto da população contra os servidores, em particular contra os docentes, para que o povo se convença da reforma da previdência. Os marqueteiros do governo querem convencer a população de que a reforma é apenas para acabar com supostos "privilégios" e "regalias" do funcionalismo. Os cofres públicos bancarão a campanha.


Alguns direitos do funcionalismo que Temer e seu bando querem acabar porque chamam de privilégios

  • Aposentadoria especial dos professores. Pelas regras atuais, professores da Educação Básica se aposentam cinco anos antes devido ao imenso desgaste no penoso exercício da profissão.
  • Paridade entre ativos e aposentados. Pelas regras atuais, ao se aposentar, servidores públicos permanecem com o direito de receber os mesmos reajustes que, por ventura, forem dados ao pessoal da ativa.
  • Aposentadoria integral. Pelas regras atuais, servidores não sofrem redução de salários ao se aposentarem.

Na prática, Temer que nivelar por baixo servidores públicos e privados, quando o correto seria estender os atuais direitos do funcionalismo ao pessoal da iniciativa privada.

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