Para evitar perder mais assinantes, Folha deleta o fantoche e idiotizado Kataguiri

15/03/2017
Kim Kataguiri, líder do MBL, desolado ao ser deletado da Folha / Foto: Agência Brasil
Kim Kataguiri, líder do MBL, desolado ao ser deletado da Folha / Foto: Agência Brasil

A expulsão foi porque só dava mesmo era prejuízo. Suas posições fabricadas e ridículas, que ganharam antipatia até de velhos colaboradores do jornalão, desencantaram a família Frias 

Da Redação | Nos últimos dias, a Folha de S.Paulo dispensou dois dos seus colunistas. O primeiro foi Guilherme Boulos, líder do MTST e que dava uma espécie de coloração progressista e democrática ao jornalão. O segundo foi Kim Kataguiri, do MBL, jovem idiotizado e fantoche do fascismo ou semifascismo que tenta crescer no Brasil.

Boulos foi obrigado a sair por conta da opção de esquerda que fez na vida e que agride a moral da esmagadora maioria dos leitores reacionários e direitistas do jornalão.

Quanto a Kataguiri, segundo bastidores da própria Folha, a expulsão foi porque só dava mesmo era prejuízo. Suas posições fabricadas e ridículas, que ganharam antipatia até de velhos colaboradores do jornalão, desencantaram a família Frias. E, como ele mesmo (Kataguiri) disse em sua "coluna final", quase ninguém tinha estômago para ir além dos títulos de seus artigos. Em resumo: politicamente, um blefe. Retórica e economicamente, um fracasso.

Boulos sair da Folha já era esperado. O democratismo burguês tem limites muito limitados.

 Kataguiri ser expulso, marca só a decadência precoce dele mesmo, que aliás é sua vocação certa desde que foi artificialmente apresentado ao grande público. E indica também o receio da Folha de perder cada vez mais assinantes.

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De uma família de classe média, nasceu em 27 de Março de 1960, no Rio de Janeiro. Talentoso desde muito jovem, artista atuou nos vocais da famosa Legião Urbana, grupo no qual foi também vocalista, violonista e líder.